Há alguns dias puder trocar algumas idéias sobre eficiência e performance com um amigo, empreendedor brasileiro que foi acelerado numa das melhores aceleradoras do Vale, a 500 Startups.
No Brasil é comum ver empreendedores “resolver” problemas de performance nas suas startups contratando funcionários… Uma postura que vai de encontro com a base dos modelos de negócio escaláveis.
Tal posicionamento é oposto aqui no Vale (sim, há startups no Vale com a mesma postura, mas são poucas), antes de pensar em contratar dezenas de funcionários, os empreendedores trabalham para desenvolver e executar modelos de performance, ou seja, gerar o máximo de resultados com o mínimo de pessoas.
O que me chamou atenção foi que este comportamento extravasa o universo das startups, o pais (EUA) vive numa cultura da eficiência. Tudo é planejado para ser executado obtendo os melhores resultados no menor tempo possível, ou seja, está na cultura do norte-americano. Talvez por isso seja tão difícil ver empreendedores brasileiros com esta visão, afinal não há disseminada essa cultura focada na perfomance de alto nível.
Esta experiência no Vale tem mudado meu comportamento no dia a dia, minha meta aqui é estabelecer a cultura de eficiência dentro da minha startup, a Lotebox.
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Este post foi escrito pelo co-autor deste blog Luiz Fernando Gomes.